Sei que demorou a sair o próximo título, mas não se pode esquecer que após uma época de exames (finalmente terminada!) foram cerca de 600 páginas para ler. 600 páginas, cheias de poder, capazes de "colar" uma pessoa à história. Como já vem sido costume, e está provado, Dan Brown tem uma capacidade fantástica de escrita, capaz de agarrar qualquer um. Neste título, a história foi mais uma vez muito bem concebida, mas não posso deixar de dizer que "Anjos e Demónios" continua a ser o meu título favorito. Fica aqui a sinopse desta história, para quem ainda não a leu (retirada so site da SomLivre).
Sinopse:
O Presidente Zachary Herney está a lutar por uma duríssima reeleição. O seu opositor, o Senador Sedgwick Sexton, é um homem com amigos poderosos e uma missão: privatizar a NASA e reduzir as suas despesas. O Senador tem numerosos apoiantes que beneficiarão com a mudança, especialmente depois do embaraçoso episódio de 1996, em que o governo de Clinton foi informado pela NASA de que havia provas da existência de vida noutros planetas. Esta informação era prematura, se não mesmo incorrecta. Lutando para sobreviver a uma série de erros que ameaçam a sua imagem política, a NASA faz uma descoberta atordoadora: um estranho meteorito enterrado no Ártico. O Presidente é informado de que o objecto encontrado vai ter implicações determinantes no programa espacial americano. Contudo, dada a reputação vacilante da agência espacial norte-americana, será a descoberta válida ou não? Rachel Sexton, uma investigadora dos Serviços Secretos da Casa Branca, é destacada para confirmar a autenticidade do achado. Rachel tem como missão resumir relatórios complexos em notas de uma página. Neste caso o Presidente precisa dos seus dados antes da última declaração que fará ao povo americano e que será decisiva na sua reeleição. Acompanhada por uma equipa de especialistas, incluindo o carismático oceanógrafo Michael Tolland, Rachel descobre o impensável: provas de um embuste científico, de uma cilada que ameaça mergulhar o mundo em controvérsia. Mas antes de conseguir contactar o Presidente, Rachel e Michael são vítimas de uma perseguição sem tréguas ao longo do Ártico, refugiam-se num submarino nuclear e acabam por ser aprisionados num pequeno barco na costa de New Jersey, enquanto a capital norte-americana ferve de expectativas relativamente a mais uma fraude científica e os ânimos se exaltam nas ante-câmaras do poder no interior da ala esquerda.
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